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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Como pesquisar no Google

Como pesquisar no Google. Muitas dicas úteis, especialmente para os alunos que precisam fazer trabalhos escolares. Muito bom.

http://educacao.uol.com.br/album/2013/06/05/confira-10-dicas-para-tornar-sua-pesquisa-no-google-mais-eficiente.htm

sábado, 30 de novembro de 2013

Mais um livro excelente! Rubem Alves! Recomendo!

 
 
Clique no link para baixar:
 

http://www.educardpaschoal.org.br/web/upload/NossosLivros/68_livro_desejodeensinar(1).pdf

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Vídeo-documentário "Vencendo o Pânico"

https://www.youtube.com/watch?v=rhuMQY6WlQg

Recomendo!
Vídeo-Documentário "Vencendo o Pânico", de caráter educativo e sem fins lucrativos, desenvolvido para facilitar o treinamento via web de psicólogos de diferentes estados do Brasil no protocolo de tratamento cognitivo-comportamental "Vencendo o Pânico", no ano de 2010. Fez parte integrante da pesquisa de doutorado "Treinamento Via Web de Psicólogos do Brasil no Protocolo de Tratamento Cognitivo-Comportamental Vencendo o Pânico: Retrospectivas, Perspectivas e Expectativas", defendida em 2011, por Angélica Borba, no Programa de Pós-Graduação em Psicologia do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGP/IP/UFRJ).

Este vídeo se baseia no livro publicado 'Vencendo o Pânico: Terapia integrativa para quem sofre e para quem trata o transtorno de pânico e a agorafobia -- Manual do Terapeuta', de Bernard Rangé e Angélica Borba (Rio de Janeiro: Editora Cognitiva, 2008 - disponível em www.editoracognitiva.com.br/release_pani­co_pac.htm) e recebeu 'certidão de registro de vídeo didático/pedagógico' da Fundação Biblioteca Nacional, Ministério da Cultura, Escritório de Direitos Autorais, em 11/06/2012. Neste sentido, está autorizada a reprodução do vídeo, somente para uso sem finalidade lucrativa, fazendo-se sempre referência aos seguintes autores: Borba, A.G., Rangé, B.P., Loureiro, C., Melo, N.M.M., Maciel, K., Britto, M., Nascimento, A., Carvalho, M., Areias, F., Borges, T., Ramos, M., Aragão, A., Resende, L., Henriques, D., Lessa, R., Brenner, S., Pereira, D., Baldez, R., Monteiro, G. Este vídeo também pode ser baixado através do acesso ao link http://bit.ly/vencendoopanicodvd 

quinta-feira, 18 de abril de 2013

E MEU CONSULTÓRIO ESTÁ ASSIM...
 
Ainda faltam alguns detalhes, mas está quase tudo pronto!
As mudanças representam meus melhores esforços para oferecer atendimento de qualidade, inovações tecnológicas, carinho e acolhimento a todos aqueles que me procuram, como psicóloga e como psicopedagoga.
A cada dia há algo por ser acrescentado, da mesma forma que em nossas vidas estamos em constante processo de mudança, de amadurecimento, procurando hoje ser melhor que ontem, com humidade, boa vontade, otimismo e determinação. Nesse sentido, digo que meu consultório nunca estará "pronto", porque sempre haverá algo por ser melhorado, e como sou exigente, perfeccionista e idealista, buscarei sempre tudo de melhor que eu puder oferecer àqueles que me procuram. Quem me conhece, e conhece minha história, sabe que sou uma batalhadora incansável.

É possível fazer um bom trabalho de forma construtiva, positiva, sem jamais atacar ou tentar denegrir o trabalho de outros, afinal, o sol nasceu para todos, o mercado acaba se encarregando de selecionar os bons e os maus profissionais, que ao invés de atacar, deveriam se concentrar em divulgar o que têm de bom, de inovador, de produtivo.
 Desculpem o "desabafo", mas volta e meia aparecem profissionais inescrupulosos. Felizmente, eles vêm e vão com a mesma rapidez... Felizmente os profissionais sérios, que fazem seu trabalho honestamente, sem jamais se incomodar com o que outros fazem, ou falam, até porque estão tão ocupados que não lhes sobra tempo para isso, felizmente estes permanecem ao longo dos anos.



 









 


terça-feira, 19 de março de 2013

No país, 625 mil crianças com déficit de atenção não são diagnosticadas

Pesquisadores avaliaram 6,3 mil menores de 5 a 12 anos em 18 Estados.
TDAH pode prejudicar as relações sociais e tarefas simples, diz médico.


http://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2012/11/no-pais-625-mil-criancas-com-deficit-de-atencao-nao-sao-diagnosticadas.html

Leiam esta matéria, que contou com a participação do neurologista Dr. Marco Antônio Arruda.

Artigo sobre TDAH na revista Veja

Leiam artigo sobre TDAH publicado recentemente na revista Veja:

http://www.tdah.org.br/images/stories/veja_tdah_completa_20-03-13.pdf

O autismo na era da indignação

Excelente artigo sobre autismo, um dos melhores e mais completos que li recentemente.

http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/1247106-o-autismo-na-era-da-indignacao.shtml

Não há excessos de diagnósticos de TDAH no Brasil, nem banalização da medicação.

Ao contrário do que a mídia sensacionalista vem divulgando, não há excesso de diagnósticos, nem banalização da medicação. TDAH é subtratado no Brasil. Leiam esse estudo.

http://www.tdah.org.br/images/stories/estudo_tdah_subtratado_2012_rbp.pdf

Pequenas autoridades

Pequenas autoridades

A família está sob o governo das crianças, afirma pesquisadora
 
 (artigo publicado na Folha de São Paulo, caderno equilíbrio
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/98092-pequenas-autoridades.shtml)


JULIANA VINES
DE SÃO PAULO

Theodoro tem dois anos e 11 meses e o apelido de "Theorremoto", ganho às custas de muita birra. "Não muito orgulhosa disso", a mãe, a estilista Marina Breithaupt, 32, diz que o menino manda nela, no pai e na irmã de 11 anos.
"Saímos quando ele quer, assistimos ao que ele gosta na TV. Ele quer tudo antes da irmã e decidiu que não dorme mais na cama dele, só na nossa", conta a mãe.
Se ouvir um não, o menino "faz escândalo, vira um inferno". A família deixou de ir a shopping porque Theo quer tudo que vê. E só vai a restaurante que tem parquinho: um dos pais brinca com ele enquanto o outro come.
A última do garoto é não querer ir à escola. "Já acorda dizendo que não vai. Num domingo, resolveu que queria ir", diz Marina. "Sou rígida, mas acabo cedendo para evitar problemas. Ele tem personalidade dominadora."
Ele e uma geração inteira de pequenos ditadores, na explicação de Marcia Neder, pesquisadora do Núcleo de Pesquisa de Psicanálise e Educação da USP e autora do livro "Déspotas Mirins - O Poder nas Novas Famílias" (Zagodoni, 144 págs., R$ 34).
"Vivemos uma 'pedocracia'", diz, dando nome ao fenômeno das famílias sob o governo das crianças. "Há 50 anos, elas não tinham querer. Agora, mandam."
Segundo Neder, estamos no ápice da tirania infantil. "Muito se fala sobre declínio de poder paterno e ascensão do materno. Discordo. Quem ganhou poder nas últimas décadas foram os filhos", diz.
A falta de limites é sinal da derrota dos pais, na visão dela. "A criança foi a grande vitoriosa do século 20."
E não precisa ser mandão para manter o reinado. Mesmo sem espernear, os filhos têm as vontades atendidas e a rotina da casa organizada em função deles. "O adulto é um satélite em volta da criança", diz Neder, que considerada urgente um esforço pela retomada do poder adulto. "Vamos pagar o preço de ver esses tiranos crescidos."

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

MUITO ALÉM DO PESO



Excelente documentário sobre obesidade infantil. Pais e professores, assistam porque vale a pena!

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Livros de auto-ajuda superam antidepressivos no tratamento da depressão

Com informações da BBC

Auto-ajuda contra a depressão

Prescrever livros de auto-ajuda nos atendimentos de saúde pública é um tratamento eficaz contra a depressão.

Pacientes que receberam recomendações de livros de auto-ajuda, assim como orientações sobre como utilizá-los, tiveram níveis mais baixos de depressão um ano depois.

A conclusão é de um estudo realizado junto ao sistema de saúde da Grã-Bretanha, o NHS (National Health Service).

O estudo permitiu isolar os benefícios dos livros de auto-ajuda, sem misturá-los com os ganhos advindos de outros tratamentos, sobretudo os antidepressivos.

Orientações para se auto-ajudar

O estudo incluiu mais de 200 pacientes, metade dos quais tomava antidepressivos.

Aleatoriamente, alguns receberam recomendações de livros de auto-ajuda que abordam diferentes aspectos da depressão, incluindo a superação de problemas de sono e ser mais assertivo.

Aqueles que receberam os livros também participaram de três sessões com um terapeuta para ajudá-los a planejar as mudanças a fazer e como aproveitar melhor os livros.

Quatro meses depois, o grupo que recebeu os livros de auto-ajuda teve níveis significativamente menores de depressão do que aqueles que usaram apenas os psicóticos.

Um ano depois, após nova checagem, a tendência se manteve, com o ranking de melhoria liderado por aqueles que usaram os livros.
Com informações da BBC

Impacto clínico significativo

"Nós verificamos um impacto clínico realmente significativo, e os resultados são muito encorajadores," disse o Dr. Christopher Williams, da Universidade de Glasgow, idealizador do estudo.

"A depressão drena a motivação das pessoas e faz com que elas dificilmente acreditem que a mudança é possível," completou.

Segundo o pesquisador, os livros de auto-ajuda já são utilizados em várias áreas no sistema de saúde público britânico, mas ainda faltavam estudos sobre como implementar seu uso no acesso primário à saúde.


http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=livros-auto-ajuda-tratamento-depressao&id=8517