Excelente artigo! É exatamente como penso: diagnosticar para garantir direitos.
"Ao invés de chamar alunos com transtornos de aprendizagem de preguiçosos, capetas, burros e outros rótulos usualmente atribuídos a essas crianças, podemos classificá-los dentro de categorias nosológicas com validade científica³. Isso não significa patologizar ou reduzi-las a um diagnóstico, mas sim dar a oportunidade do indivíduo entender-se como um todo. O diagnóstico não é a criança, no sentido de limitá-la, mas faz parte de quem ela é. Todos nós temos nossas potencialidades e fraquezas e entendê-las nos ajuda a atuar no mundo de forma a promover cada vez mais nossos pontos fortes e compensar de alguma forma nossos pontos fracos."
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http://lndufmg.wordpress.com/2014/05/06/diagnostico-fazer-ou-nao-fazer-eis-a-questao/