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sexta-feira, 22 de junho de 2012



“(...) Qualquer hábito, estilo ou
mania torna-se natural para quem se
acostumou a viver com ele. A vida
vai delimitando alguns sintomas
com os quais organizamos essa
estrutura mínima de nossa identidade,
que os psicanalistas chamam de
“ego”. O adolescente passa o ego
do adulto no raio X, quer lhe ver a
estrutura, a ossatura que o sustenta,
... tenta compreender além do que
as aparências mostram. Por isso,
muitas vezes, os jovens parecem
mais espertos, porque o pacto deles
com seus sintomas ainda está em
negociação e seus ideais estão à flor da
pele, enquanto para os mais velhos o
acordo está feito e só será questionado
em crise da conjugalidade, do trabalho,
do envelhecimento e do luto”.

Corso e Corso (2006, p.259) em “Fadas no divã - psicanálise nas histórias
infantis”:


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