Nem todas as escolas compreendem que é necessário adotar outros critérios de avaliação, é preciso adequar currículo, estratégias de ensino e materiais aos alunos com necessidades especiais. Ou então ressaltam as tais "lacunas em relação a conteúdos de anos anteriores", querendo certificar apenas os alunos que dominem todos os conteúdos, para garantir um certo padrão de qualidade. Pior mesmo é quando encaram tudo como disputa judicial, priorizando "vitórias", ao invés do desenvolvimento do potencial do aluno com necessidades especiais. Mas, felizmente, há exceções, há escolas acolhedoras, sensíveis, flexíveis e que sabem "pensar fora da caixa", longe de ideias engessadas e paradigmas ultrapassados.
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/07/1655403-aprovado-aluno-com-transtorno-reverte-reprovacao-na-justica.shtml?cmpid=compfb
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